Nuvem de Desconhecimento – Capítulos 10 a 19


  1. Como uma pessoa sabe que o seu pensamento não pecou; ou se sim, quando é pecado mortal e quando é venial
  2. Que um ser humano deveria pesar todos os pensamentos e movimentos interiores, quaisquer que eles sejam, e sempre se guardar da indiferença quanto ao pecado venial
  3. Que pela eficácia e virtude desta obra não somente o pecado é destruído, mas também as virtudes suscitadas
  4. O que é a humildade em si própria; e quando ela é perfeita, e quando ela é imperfeita
  5. Que sem chegar primeiro à humildade imperfeita, é impossível a um pecador chegar nesta vida à virtude perfeita da humildade
  6. Uma curta demonstração contra o erro deles: daqueles que dizem que não há mais perfeita causa para a humildade, que o conhecimento por um ser humano da sua própria miséria
  7. Que pela virtude desta obra, um pecador sinceramente voltado e chamado à contemplação chega mais rapidamente à perfeição que por qualquer outra obra; e que por ela, ele pode mais cedo ter de Deus o perdão dos seus pecados
  8. Que o verdadeiro contemplativo não tem nenhum desejo de se misturar com a vida ativa, nem com nenhuma coisa feita ou dita dele, nem também de responder aos seus acusadores para se desculpar
  9. Como, e até este dia, todos os ativos se queixam dos contemplativos, assim como Marta, de Maria. Da qual queixa a ignorância é a causa
  10. Curta desculpa de quem fez este livro, ensinando quanto por todos os contemplativos serão desculpados plenamente todos os ativos das suas ações e palavras de repreensão


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