Livro da Vida Perfeita - A ilusão
- Quando eu atribuo a mim próprio um bem, é porque eu imagino que ele é meu ou que eu próprio sou esse bem.
- Se eu conhecesse a verdade, ser-me-ia claro que esse bem não sou eu, nem meu, nem «de mim», etc.: a apropriação cessaria por si própria.
- Mesmo se o homem imagina que é ele que louva e ama Deus, é melhor que Deus - naquilo que Lhe pertence - seja assim conhecido, amado, louvado e honrado, em vez de não o ser de todo.
- Porque, desde que a ilusão e a ignorância se transformam em saber e conhecimento da verdade, a apropriação cessa:
- Ah, pobre louco! diz o homem então. Eu imaginava que era eu, enquanto que era - enquanto que é - verdadeiramente Deus!»
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