Livro da Vida Perfeita - O amor de Deus
- É uma pena que o Bem eterno nos chame e nos atraia para o que é mais nobre, e que nós não o queiramos.
- O que há de mais nobre que a verdadeira pobreza espiritual? Mas quando ela nos é proposta, nós não a queremos.
- Nós preferimos ser lisonjeados.
- Quando sentimos em nós a doçura, o prazer e o agrado, parece-nos que tudo está bem e que amamos Deus.
- Mas quando estamos privados deles, ficamos abatidos: esquecemos Deus, e já achamos que estamos perdidos.
- É uma verdadeira imperfeição e um mau sinal. Porque um ser humano que ama verdadeiramente, ama tanto Deus - ou o Bem eterno - na possessão como na privação, na doçura como na amargura, numa palavra: em todas as circunstâncias.
- Que cada um se examine a si próprio neste ponto!
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